
As tensões comerciais entre Estados Unidos e China atingiram um novo pico em julho, após o governo norte-americano confirmar a ampliação de tarifas sobre semicondutores e baterias chinesas. A China respondeu com restrições sobre exportações de metais estratégicos como o gálio e o germânio, essenciais para a indústria de alta tecnologia. O FMI já revisou para baixo suas previsões de crescimento do comércio global em 2025, sinalizando que os impactos podem ser duradouros.
No centro dessa disputa estão produtos críticos para cadeias globais, especialmente nas áreas de tecnologia, energia e indústria farmacêutica. Para o Brasil, isso significa pressão sobre os custos operacionais e novas incertezas cambiais e comerciais.
Segundo levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI), 73% das empresas industriais brasileiras que dependem de insumos importados já sentem os efeitos da instabilidade no comércio global. O alerta é claro: as empresas precisam adaptar sua estrutura financeira para reagir rapidamente às oscilações de mercado.
Os impactos para as empresas brasileiras
O aumento de tarifas e a intensificação das tensões entre potências globais exigem que negócios locais reavaliem estratégias operacionais e financeiras. Importadores de componentes tecnológicos, por exemplo, podem enfrentar elevação de custos imediata, afetando margens e competitividade.
Entre os principais impactos estão:
- Aumento de custos operacionais: tarifas e instabilidade logística elevam os preços de insumos, afetando a margem e o planejamento financeiro.
- Flutuação cambial acentuada: tensões internacionais aumentam a volatilidade do real, pressionando empresas com compromissos em dólar.
- Alterações na demanda global: mudanças nas dinâmicas de exportação/importação impactam diretamente setores como o agronegócio e a indústria.
O cenário exige ação imediata: empresas que não atuarem com inteligência financeira e previsibilidade podem perder competitividade rapidamente.
Como a Neofin ajuda empresas a navegarem em tempos de incerteza
A gestão financeira precisa ser estratégica, automatizada e orientada por dados. É isso que a Neofin entrega para seus clientes: controle, agilidade e proteção em contextos adversos.
Soluções como:
- Gestão automatizada de recebíveis: visibilidade total do fluxo de caixa, com projeções preditivas e alertas de risco.
- Renegociação inteligente de dívidas: monitoramento em tempo real da saúde financeira de clientes e fornecedores.
- Acompanhamento automatizado da jornada do inadimplente: ações personalizadas para cada perfil, otimização e recuperação de perdas financeiras.
Ao automatizar decisões críticas e antecipar riscos, a Neofin garante mais tempo e mais recursos para o que realmente importa: a estratégia.
Boas práticas para proteger o fluxo de caixa em tempos voláteis
Mais do que nunca, ter visibilidade e agilidade na gestão do caixa é o que diferencia negócios preparados de negócios vulneráveis. Algumas boas práticas que a Neofin apoia:
- Previsão baseada em dados e IA: simulação de cenários com base em indicadores reais para apoiar decisões de curto e médio prazo.
- Diversificação de fornecedores e parceiros financeiros: redesenho da cadeia de suprimentos com base em riscos geopolíticos e de fornecimento.
- Otimização do capital de giro: gestão precisa de estoque, pagamentos e recebimentos, com foco em liquidez e resiliência.
Com a tecnologia da Neofin, essas práticas se tornam processos integrados e automatizados — não apenas boas intenções no papel.
Hora de agir: transforme a gestão financeira em vantagem competitiva
A instabilidade geopolítica veio para ficar. Em vez de apenas reagir, as empresas brasileiras precisam antecipar movimentos e transformar gestão financeira em inteligência competitiva.
Com as soluções da Neofin, é possível responder com rapidez, precisão e confiança às novas dinâmicas globais , garantindo segurança, crescimento e continuidade mesmo nos cenários mais desafiadores.
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