Cobrança Recorrente: Automatize Pagamentos e Alavanque a Receita da sua Empresa

Cobrança recorrente é um modelo automatizado de pagamento no qual valores são debitados periodicamente do cliente, geralmente em ciclos como semanal, mensal, trimestral ou anual, para serviços ou produtos contratados de modo contínuo. Esse sistema oferece praticidade tanto para empresas quanto para consumidores, garantindo que os pagamentos sejam realizados sem a necessidade de ações manuais repetitivas.
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Hoje em dia, com tanta coisa acontecendo ao mesmo tempo, empresas e consumidores valorizam soluções que tragam praticidade e agilidade — especialmente quando o assunto é dinheiro. A cobrança recorrente surge nesse contexto como uma alternativa poderosa: ela automatiza os pagamentos, elimina o esforço manual e torna tudo mais fluido para quem vende e para quem paga.

A popularização de serviços por assinatura — de plataformas digitais a academias de bairro — mostrou o quanto esse modelo faz sentido. Ele resolve dores reais, como a inadimplência causada por esquecimentos e o custo operacional de cobrar todo mês. Para as empresas, isso representa previsibilidade no caixa; para o cliente, conveniência e tranquilidade.

Aqui na Neofin, temos visto essa tendência ir muito além dos streamings como Netflix e Spotify. Hoje, escolas, clubes, negócios locais e até salões de beleza estão usando a cobrança recorrente para fidelizar clientes e ganhar eficiência.

Ao longo do artigo, quero compartilhar o que aprendi acompanhando de perto essa transformação — como funciona, onde aplicar, as vantagens reais e também os cuidados que ninguém te conta, mas fazem toda a diferença na prática.

O Que É Cobrança Recorrente?

A cobrança recorrente é um modelo de pagamento automático e periódico, no qual produtos e serviços que são contratados de forma contínua são cobrados do cliente regularmente, como mensal, trimestral ou anualmente, garantindo praticidade para os consumidores e previsibilidade para as empresas.

Na prática, esse modelo resolve vários desafios tanto para quem vende quanto para quem consome. Abaixo, destaco os principais pontos:

  • Automação completa: As cobranças são feitas automaticamente, o que reduz trabalho manual, diminui erros e ajuda a evitar inadimplência.
  • Previsibilidade no caixa: Como as receitas são recorrentes, a empresa consegue planejar melhor e tomar decisões com base em dados mais estáveis.
  • Menos esforço operacional: Acaba a necessidade de emitir cobranças individualmente, fazer ligações ou enviar lembretes todos os meses.
  • Mais comodidade para o cliente: O pagamento acontece de forma “invisível”, sem que ele precise se preocupar com isso a todo momento.
  • Flexibilidade para diferentes modelos de negócio: Desde serviços digitais como SaaS, até academias, escolas, clubes, salões de beleza, consultorias e muito mais.

A lógica é simples: o cliente dá um “ok” no começo, e a cobrança acontece automaticamente conforme o combinado. Essa é a essência da cobrança recorrente — e, quando bem implementada, ela muda a dinâmica do negócio.

Como Funciona o Pagamento Recorrente na Prática?

O pagamento recorrente funciona como uma automação dividida em etapas claras para evitar fricções no processo de pagamento. O cliente escolhe e autoriza o serviço, e a empresa programa cobranças automáticas em ciclos pré definidos, como mensalidades.

Na prática, o pagamento recorrente funciona como uma engrenagem bem ajustada. Tudo começa com a autorização do cliente, e depois o sistema faz o trabalho pesado: realiza cobranças automáticas, envia notificações, atualiza status e até lida com eventuais falhas — tudo sem fricção.

Veja como o processo costuma acontecer, passo a passo:

  • 1. Contratação e autorização: O cliente escolhe o serviço, informa os dados de pagamento (como cartão, Pix, ou débito automático) e autoriza a cobrança em ciclos — geralmente mensais.
  • 2. Programação do ciclo: A empresa define o valor e a frequência da cobrança. Exemplo: R$ 29,90 por mês para acesso a uma plataforma de streaming.
  • 3. Cobrança automática: Na data combinada, o valor é debitado automaticamente. Tudo isso ocorre por meio de integrações com gateways de pagamento — sem a empresa ou o cliente precisarem intervir.
  • 4. Notificações e acompanhamento: O cliente recebe uma confirmação por e-mail, SMS ou pelo app da empresa. Em muitos casos, ele também pode acompanhar os pagamentos em um painel digital.
  • 5. Acesso contínuo ao serviço: Enquanto os pagamentos estiverem em dia, o cliente mantém o acesso ativo — seja a uma academia, um SaaS, uma assinatura de conteúdo ou outro serviço.
  • 6. Gestão de falhas: Se algo der errado (como saldo insuficiente ou cartão expirado), o sistema tenta novamente ou avisa o cliente com instruções simples para resolver. Se o problema persistir, o serviço pode ser suspenso, mas sempre com comunicação transparente.

Exemplo Simples:

Um cliente assina um serviço de streaming por R$29,90 ao mês. Ele cadastra o cartão uma única vez e pronto: o sistema faz a cobrança automaticamente todo mês, sem boletos, lembretes ou cliques manuais.

No fim das contas, o pagamento recorrente elimina o atrito e traz ganho real: mais agilidade, controle e segurança para empresas e consumidores.

Quais Meios de Pagamento São Aceitos na Cobrança Recorrente?

A cobrança recorrente aceita diferentes meios de pagamento para oferecer conveniência ao cliente e melhorar os resultados do negócio. Um dos segredos para o sucesso é oferecer opções. Quanto mais meios de pagamento você disponibiliza, maior a chance de fechar vendas, reduzir inadimplência e melhorar a experiência do cliente.

Veja os principais:

  • Cartão de crédito: É o queridinho dos serviços por assinatura. Com a autorização do cliente, a cobrança é feita automaticamente a cada ciclo — sem que ele precise fazer mais nada. Em caso de falha, muitas plataformas tentam novamente de forma automática, o que ajuda a evitar perdas.
  • Débito automático em conta corrente: Muito comum em serviços essenciais, como escolas e contas fixas. O valor sai direto da conta do cliente, desde que haja saldo. Simples e eficiente.
  • Boleto bancário: Ainda é muito usado, especialmente por quem não tem cartão de crédito ou prefere pagar manualmente. Mas exige ação do cliente todo mês e tem mais risco de atraso. Sem falar que o processamento pode levar alguns dias.
  • Pix: Está ganhando espaço rápido. Já existem soluções que permitem agendar ou automatizar cobranças via Pix — com confirmação instantânea, zero burocracia e sem custo para o cliente.
  • Carteiras digitais: PayPal, Apple Pay, Google Pay, essas carteiras vêm se integrando às plataformas de cobrança, oferecendo mais uma camada de praticidade e segurança.

Dica de Ouro:

Quanto mais opções de pagamento você oferece, maior sua conversão. Mas vale lembrar: avalie bem os custos de cada meio e escolha plataformas seguras, que estejam de acordo com a LGPD.

Para Quais Empresas a Cobrança Recorrente É Indicada?

A cobrança recorrente é ideal para empresas que oferecem serviços contínuos ou produtos de compra recorrente.

Se sua empresa vende produtos ou presta serviços que fazem parte do dia a dia do cliente, a cobrança recorrente pode (e deve) fazer parte da sua estratégia. E o melhor: ela se adapta a negócios de todos os tamanhos, dos gigantes do streaming até consultores autônomos.

Veja onde a recorrência brilha:

Serviços de Assinatura

Plataformas como Netflix, Spotify e TAG Livros são exemplos clássicos: cobram mensalmente e entregam valor contínuo. O mesmo vale para clubes de assinatura de vinhos, cosméticos ou alimentos — tudo depende da previsibilidade que a recorrência oferece.

Softwares SaaS

Seja a Adobe com o Creative Cloud, seja a Salesforce, o modelo SaaS vive de assinaturas. O cliente paga pelo uso contínuo e recebe atualizações, suporte e melhorias, mês após mês.

Educação

Cursos online, escolas e universidades adotam mensalidades recorrentes para facilitar a gestão e evitar atrasos. Isso vale para EADs, aulas presenciais e até plataformas de reforço escolar.

Academias e Centros Esportivos

Empresas como a Smart Fit transformaram a mensalidade em uma assinatura contínua. É simples para o aluno e saudável para o caixa da empresa.

Saúde, Seguros e Bem-Estar

Planos de saúde, clínicas, psicólogos, esteticistas — todos podem usar a recorrência para organizar pacotes mensais de serviços, consultas ou benefícios.

Mercado Imobiliário e Condomínios

Aluguel, taxa condominial, administração de imóveis: todos esses fluxos podem (e devem) ser recorrentes para garantir regularidade e reduzir custos com cobranças manuais.

Serviços Profissionais e Consultivos

  • Escritórios de contabilidade usam a recorrência para cobrar honorários mensais de forma automática.
  • Advogados aplicam o modelo em contratos de consultoria ou acompanhamento contínuo.
  • Agências de marketing criam planos mensais para redes sociais, conteúdo, mídia.
  • Consultores de TI, RH ou finanças cobram pelo suporte contínuo, com faturamento previsível.

Importante: a cobrança recorrente não é só para grandes empresas. Pequenos negócios, freelancers, prestadores de serviço — todos podem se beneficiar. Automatizar a cobrança libera energia para o que realmente importa: entregar valor, crescer e manter o cliente por mais tempo.

Quais São As Principais Vantagens e Benefícios da Cobrança Recorrente Para Empresas e Clientes?

A cobrança recorrente traz benefícios para empresas e clientes, garantindo praticidade e eficiência. Para as empresas, ela aumenta a previsibilidade financeira, reduz a inadimplência, melhora o fluxo de caixa e otimiza a gestão operacional. Para clientes, oferece comodidade, facilidade no gerenciamento financeiro e muitas vezes acesso contínuo a serviços, além de benefícios exclusivos.

Se tem um ponto que me chama atenção conversando todos os dias com clientes da Neofin, é como a cobrança recorrente muda completamente a dinâmica do negócio. Para muitos empreendedores, ela vai além da praticidade: é questão de sobrevivência financeira e tranquilidade para focar no crescimento.

Do lado das empresas, os ganhos são claros e já vi de perto os resultados:

  • Previsibilidade financeira real: “Laura, nunca consegui planejar com tanta confiança!” — já ouvi isso inúmeras vezes de empresas que migraram para a recorrência. Pagamentos automáticos e regulares facilitam o dia a dia: dá pra planejar desde a compra de insumos até promoções mais ousadas, porque a receita entra certinha, sem sustos.
  • Redução de inadimplência na prática: Antes, boa parte da equipe estava perdida em planilhas de cobranças e ligações cobrando boleto atrasado. Hoje, com automação, se algum pagamento falha a plataforma tenta de novo de forma transparente, sem pressão para o cliente e sem trabalho extra para o time.
  • Menos tempo com burocracia, mais tempo com estratégia: Adoro quando clientes contam que o setor financeiro ganhou fôlego com a cobrança recorrente. Aquela energia antes gasta cobrando manualmente agora vai para pensar em produtos, atendimento e inovação.
  • Relacionamento que dura mais: Já notei que negócios recorrentes criam uma base de clientes muito mais fiel. Isso abre espaço para programas de indicação, upgrades, mimos personalizados — a experiência inteira fica mais rica, e a barreira de saída aumenta naturalmente.
  • Fluxo de caixa saudável, sempre: Regularidade nos pagamentos significa poder negociar melhor com parceiros, investir em melhorias e tomar decisões com dados sólidos na mão.

E para os clientes? A transformação é sentida no dia a dia:

  • Descomplicação de verdade: Sempre vejo depoimentos de quem diz que “nunca mais precisei lembrar do pagamento, simplesmente uso o serviço e pronto”. A cobrança recorrente tira esse peso do cliente — ele pode focar no que interessa, não em boletos e datas de vencimento.
  • Controle fácil de várias assinaturas: Com centrais digitais, o usuário acessa o que assinou, quais valores paga e pode ajustar tudo em poucos cliques. É mais autonomia e menos surpresa no fim do mês.
  • Acesso contínuo e experiência fluida: Ninguém gosta de ter o streaming travado ou o acesso à academia bloqueado porque esqueceu um pagamento. Com a recorrência, o acesso é garantido — e a satisfação, também.
  • Vantagens exclusivas: Planos recorrentes geralmente contam com descontos, brindes ou benefícios especiais. Funciona como um agrado para quem confia na empresa de forma contínua, reforçando a relação de confiança.

Qual a Diferença Entre Cobrança Recorrente e Pagamento Parcelado?

A diferença está no objetivo e na forma de cobrança: a cobrança recorrente é projetada para serviços contínuos, sendo indeterminada e flexível. Já o pagamento parcelado se aplica a compras específicas e tem prazo fixo, comprometendo o limite total do cartão.

Essa é uma das perguntas que eu mais respondo e faz total sentido: muita gente confunde mesmo, porque ambos envolvem pagamentos frequentes. Mas, na prática, funcionam de jeitos bem diferentes — e cada um serve para uma necessidade.

Cobrança recorrente: para o relacionamento contínuo

No dia a dia, vejo a cobrança recorrente funcionando como uma assinatura aberta: ideal para quem oferece serviços contínuos, como academias, softwares SaaS, plataformas de streaming ou qualquer negócio com mensalidade. Aqui o vínculo é flexível — ele existe enquanto o cliente quiser continuar usando, sem tempo pré-determinado. Não tem aquele peso de “comprar agora e pagar por muitos meses”.

  • Prazo aberto: Você pode cancelar quando quiser, sem susto com multas ou obrigações de quitar o valor total.
  • Limite do cartão preservado: No cartão de crédito, só o valor da mensalidade é considerado mês a mês. Se você paga R$50,00 por mês, só isso entra no limite — não os R$600,00 do pacote anual, por exemplo.
  • Autonomia para o cliente: Basta uma autorização e pronto. O débito entra na data combinada, sem precisar avisar ou aprovar toda vez. É vida prática.

Pagamento parcelado: solução para compras pontuais e de alto valor

Já o parcelamento tradicional tem outro objetivo: ele divide uma compra específica em parcelas, normalmente para bens de maior valor — como eletrodomésticos, cursos ou eletrônicos. Aqui, o compromisso é definido desde o início: 6, 10, 12 vezes, e o cliente se compromete até quitar tudo. Isso vale tanto para o valor, quanto para o limite ocupado no cartão.

  • Prazo fechado: Você sabe desde o primeiro pagamento quantos meses vai pagar — e precisa quitar até o fim, mesmo se não quiser mais o produto.
  • Limite “engessado”: O valor total da compra já bloqueia o limite do cartão. Se comprou algo de R$1.200,00 em 12x de R$100,00, imediatamente os R$1.200,00 ficam bloqueados, mesmo que as parcelas sejam de apenas R$100,00 por mês.
  • Pouca flexibilidade: Cancelou depois do início? Vai precisar negociar, arcar com multas ou, algumas vezes, pagar tudo de uma vez.

Quando escolher cada um?

Cobrança recorrente é a cara de negócios construídos para durar, com baixo compromisso inicial para o cliente e total flexibilidade. Gera previsibilidade para quem vende e praticidade para quem compra.

Já o parcelamento é perfeito para aquisições isoladas, geralmente de maior valor, quando faz sentido dividir “um produto” em partes sem envolver relacionamento de longo prazo.

Se precisar de mais exemplos práticos para explicar para sua equipe, me chama — já ajudei muita empresa a encontrar qual modelo faz mais sentido para cada cliente.

AspectoCobrança RecorrentePagamento Parcelado
NaturezaServiços/assinaturas contínuasCompra pontual de alto valor
PrazoIndeterminado (enquanto ativo)Definido (2x, 6x, 12x, etc.)
Limite de CartãoCompromete apenas valor do ciclo atualCompromete valor total da compra no momento da aquisição
CancelamentoGeralmente possível a qualquer momentoVinculação obrigatória até quitação das parcelas


O Que Significa Parcelar no Recorrente?

Parcelar no recorrente é permitir que o cliente divida o valor de um serviço ou assinatura contínua em parcelas mensais automáticas, sem comprometer o limite total do cartão de crédito. 

Ou seja, não é aquela velha história de “dividir uma compra pontual”, e sim de “diluir o acesso ao serviço em pagamentos flexíveis, todo mês”.

Essa é uma funcionalidade que muita gente ainda não conhece direito, mas que faz toda a diferença nos bastidores dos negócios – e na vida dos clientes também.

Como funciona na prática?

Vou trazer um exemplo real que vejo muito por aqui: imagine uma academia que vende um plano anual de R$1.200,00. Com o parcelamento recorrente, o aluno pode dividir esse valor em 12 vezes de R$100,00 mensais, debitados automaticamente. Só os R$100,00 entram como débito no limite do cartão a cada mês – diferente do parcelamento tradicional, onde o cartão bloquearia os R$1.200,00 de uma vez só no limite.

Enquanto as parcelas mensais são pagas, o cliente mantém acesso pleno ao serviço – e pode cancelar, se quiser, sem trombar com multas de quebra de contrato.

Por que isso importa para quem vende e para quem compra?

  • Acessibilidade para o cliente: Facilita o acesso a planos ou serviços mais completos, mesmo que o limite do cartão não seja alto.
  • Mais vendas para a empresa: Torna a oferta mais atraente para quem rejeitaria o valor cheio, ou para aqueles que preferem pagamentos diluídos. Já vi muitos negócios aumentarem sua taxa de conversão depois que implantaram esse modelo.
  • Automação e previsibilidade: Todo mês, entrada garantida no caixa – e com muito menos inadimplência, já que é tudo automático.

Exemplo real de bastidor:

Aqui na Neofin, já vi academia aumentar adesão a planos anuais só por adotar o parcelamento recorrente. O aluno fecha o pacote, tem acesso garantido e não precisa se preocupar com o limite estourando no fechamento da fatura. E o dono da academia dorme mais tranquilo, sabendo que o recebimento está automatizado.

Se quiser testar esse novo modelo na sua empresa ou entender mais detalhes, pode falar comigo – adoro discutir estratégias que realmente destravam o crescimento do negócio sem complicar a vida do cliente.

Como Implementar a Cobrança Recorrente Na Sua Empresa?

Acompanho de perto a jornada de empresas de todos os tamanhos rumo à cobrança recorrente — e garanto: automatizar essa etapa financeira muda o patamar do negócio. Dá até para dizer que é o tipo de transformação que libera o empreendedor para crescer sem carregar aquela mochila de cobranças manuais.

Veja um passo a passo prático, direto de quem já viu muitos cases darem certo (e outros nem tanto!):

1. Entenda se a recorrência faz sentido para o seu modelo

Não é só para assinaturas de streaming ou academia, viu? Já ajudamos desde consultórios a escolas até salões de beleza e profissionais liberais a adotarem a cobrança recorrente. O segredo está em identificar se o seu serviço ou produto tem uma entrega contínua, um relacionamento que pede previsibilidade de receita — e, claro, clientes que valorizem praticidade.

2. Escolha uma plataforma que resolva de verdade para você

Vou puxar sardinha porque conheço a fundo o que construímos na Neofin: oferecemos toda a estrutura para processar cobranças recorrentes com opções para todos os perfis de cliente. Tem boleto, Pix, cartão, e até o Bolepix (nossa solução “dois em um” que facilita tanto para quem gosta de boleto quanto do Pix).

O ponto chave: quanto mais variado o leque de pagamentos, maior a adesão — factível tanto para aquele cliente digital quanto para quem ainda prefere um canal mais tradicional.

3. Defina as regras do jogo: periodicidade e planos

Já vi negócios ficarem presos no “mensal”. Teste! Existem públicos que se adaptam melhor ao trimestral, semestral ou até semanal. Na Neofin, montamos os planos conforme o perfil de cada empresa — flexibilidade é o segredo para testar preço, retenção e entender onde está a melhor resposta do seu cliente.

4. Automatize de ponta a ponta: integração é vida

Um dos maiores saltos que vejo acontecer é quando a empresa integra a solução de cobrança ao ERP, sistema financeiro ou até nota fiscal automática. Você concilia recebimentos sem nem perceber, economiza horas de trabalho manual e reduz o risco de erro humano. Resultado? Equipe mais livre, processos mais ágeis e informações confiáveis sempre à mão.

5. Personalize sua régua de cobrança inteligente

Esse é um ponto que me orgulho muito em contar: nossa régua de cobrança não é só automação, é inteligência. Cada cliente recebe lembretes e comunicações no canal que faz mais sentido (WhatsApp, e-mail, SMS), com tom adaptado ao perfil — às vezes um aviso simpático resolve, em outros casos é preciso ser mais enfático. Isso reduz inadimplência e melhora o relacionamento, porque ninguém se sente “apenas mais um número”.

6. Monitore, ajuste e cresça

Cobrança recorrente não é “instalar e esquecer”. Eu costumo recomendar olhar para os números: taxas de adesão, inadimplência, feedback dos clientes. Ajuste suas campanhas e teste novidades sempre que possível. São pequenos detalhes que, somados, levam seu negócio a outro nível.

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Comece Hoje a Cobrar Clientes de Forma Recorrente

Se você quer trocar uma ideia sobre como implementar cobrança recorrente do jeito certo, fala com o time Neofin

Aposto que temos uma história real parecida para compartilhar — e encontrar o melhor caminho para sua empresa faturar mais, com menos dor de cabeça.

Perguntas Frequentes Sobre Cobrança Recorrente

O Que É Um Contrato de Pagamento Recorrente?

Costumo dizer que um bom contrato faz toda diferença. Ele é o documento que formaliza o jogo combinado: pagamentos automáticos, datas, quanto vai ser cobrado, quais canais vão ser usados e como funciona o cancelamento. Isso facilita a vida da empresa e, principalmente, traz transparência para o cliente, que sabe exatamente onde está pisando. Sempre incentivo nossos clientes a serem claros nessa etapa — menos dor de cabeça para todo mundo depois.

Vale a Pena Usar Cobrança Recorrente?

Se eu pudesse resumir em uma resposta curta: vale (e muito)! Todo dia vejo negócios ganhando fôlego porque finalmente conseguem prever caixa, reduzir inadimplência e perder menos tempo com burocracia. Para o cliente, a experiência melhora: ele não precisa lembrar de boleto, não corre risco de interrupção em serviços, e ainda pode acessar benefícios exclusivos por ser recorrente. É win-win.

Como a Cobrança Recorrente Funciona no Cartão de Crédito?

A dinâmica aqui é prática: o cliente autoriza uma cobrança fixa no cartão, e todo ciclo (mensal, trimestral, anual, etc.) o valor entra automaticamente. Só o valor da parcela impacta o limite do cartão, não o total de um contrato fechado. O serviço continua ativo enquanto as cobranças acontecem, sem surpresas na fatura e sem bloqueio inesperado por falta de limite.

É Seguro Usar Cobrança Recorrente no Cartão de Crédito?

Sim, desde que a empresa trabalhe com uma plataforma de confiança — aqui na Neofin, seguimos todos os padrões exigidos, como PCI-DSS. Segurança nunca foi um luxo no mercado financeiro, é pilar do negócio! O cliente fica protegido, tem acesso a todo o histórico de cobranças e pode cancelar a qualquer momento — é autonomia total.

Precisa Ter Limite Disponível Para Cobrança Recorrente?

Precisa sim, mas só do valor daquele mês ou ciclo — diferente do parcelamento, em que o limite inteiro pode ficar comprometido logo na largada. É por isso que a recorrência é mais leve para o bolso e melhor para negócios de relacionamento contínuo.

Qual a Diferença Entre Pagamento Único e Cobrança Recorrente?

Pensando no dia a dia: pagamento único é quando o cliente paga tudo de uma vez (compra um produto ou serviço pontual e pronto). A cobrança recorrente é para quando o acesso ao serviço é contínuo, como assinatura de streaming, mensalidade de academia ou software — o valor é debitado automático enquanto o contrato estiver ativo.

Quais São os Desafios De Quem Trabalha Com Cobrança Recorrente?

Falo por experiência: nenhum sistema é à prova de falhas. Os maiores desafios que encontro são manter os dados dos clientes atualizados (especialmente validade de cartão), gerenciar tentativas falhas de cobrança e, claro, comunicar de forma transparente as regras de cancelamento. Plataformas robustas e uma régua de cobrança esperta fazem toda diferença para evitar dor de cabeça.

O Que Fazer Para Ter Controle e Superar Problemas Na Cobrança Recorrente?

Automatize tudo que for possível, use integrações, e personalize a régua de cobrança! Treine seu time para lidar rápido com qualquer problema, monitore índices de inadimplência e esteja sempre aberto a melhorar a comunicação. Todo mês surgem novidades e ajustes possíveis — o segredo é não cair no piloto automático.

O Que Fazer Se Uma Cobrança Recorrente Falhar?

Transparência e rapidez são tudo aqui. Assim que uma tentativa falha, avise o cliente (por e-mail, WhatsApp, SMS…), ofereça meios para atualizar o pagamento ou cadastrar outro método e tente de novo. Se o problema persistir, vale relembrar as condições do serviço e, se necessário, negociar ou suspender conforme o combinado. Sempre pense em manter o cliente bem informado — ninguém gosta de ser pego de surpresa.

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